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Tereza Cristina preside Mato Grosso do Sul em federação do PP e União Brasil

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O ex-presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP-AL) deverá ser o presidente da federação que tem acertado uma aliança entre o Partido Progressistas e o União Brasil. Em Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina estará à frente do grupo. Agora, os progressistas aguardam a resposta do União Brasil.

Pela lei, se federados, os partidos devem atuar juntos, como uma única sigla, pelos próximos quatro anos, com divisão do fundo partidário, tempo de televisão e o mesmo programa. O comando, porém, seria rotativo entre os dois, com substituição a cada seis meses.

Apesar de ainda estar pendente de uma resposta do União, que busca resolver impasses regionais, a federação já começou a dividir os diretórios estaduais – nove estarão sob o comando do PP; nove do União Brasil; e outros nove deverão ser distribuídos em acordo com a Executiva Nacional.

O PP aprovou, na terça-feira (18) a parceria com União Brasil e espera retorno da sigla aliada até sexta-feira (21). A federação de direita seria oficializada no próximo mês, com nome de União Progressistas.

Vice-presidente nacional do PP e com maior mandato entre os dois partidos, Tereza assumirá o comando da federação, mas os dois partidos continuarão existindo e beneficiará Rose, que já tem vaga garantida, por exemplo, na chapa dos dois partidos para deputado federal.

Sem a federação, Rose teria dificuldade para construir uma chapa forte que lhe assegurasse pelo menos uma vaga. Junto com o PP, a expectativa é de que a federação faça, pelo menos, dois deputados federais. Hoje, o PP tem Luiz Ovando e o União Brasil não tem deputado federal.

Presidente do União Brasil no Estado, Rose já informou o partido que é favorável à federação e percebeu que a maioria no União Brasil também fará oposição à junção.

Caso a federação entre PP e União Brasil se concretize, o grupo político será o maior da Câmara dos Deputados, com 109 parlamentares, ultrapassando o PL, de Jair Bolsonaro (PL), atual maior bancada. No Senado, as bancadas do Progressistas e do União totalizam 13 senadores.

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