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Suspeito de assassinar o ativista de extrema-direita Charlie Kirk é preso nos EUA

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Autoridades prenderam nesta sexta-feira (12) o suspeito de ter assassinado o ativista conservador e aliado do presidente americano Donald Trump, Charlie Kirk.

O homem foi identificado como Tyler Robinson, de 22 anos.

Kirk morreu em um atentado com arma de fogo na quarta-feira (10), durante evento em uma universidade em Utah, nos Estados Unidos.

O governador de Utah, Spencer Cox, disse em uma coletiva do FBI (a polícia federal americana) que um membro da família de Robinson procurou um amigo, que então contatou um xerife com informações de que Robinson havia confessado o que aconteceu.

Cox afirma que os investigadores analisaram imagens de vídeo e identificaram Robinson em um veículo Dodge Challenger por volta das 08h29 (05h29 no horário de Brasília), em 10 de setembro.

Quando foi abordado pessoalmente pelos investigadores, ele usava roupas compatíveis com as das imagens, incluindo “uma camiseta lisa cor vinho, shorts claros, um boné preto com um logotipo branco e tênis claros”.

Kirk morreu ao ser atingido no pescoço por uma bala durante o evento. O episódio foi registrado por câmeras, algumas exibindo a cena em detalhes sangrentos.

Ele defendia o direito às armas e valores conservadores, criticava os direitos de pessoas transgênero e apoiava incondicionalmente o presidente americano, Donald Trump. A organização de Kirk, Turning Point US, teve um papel central na campanha de mobilização eleitoral que levou o presidente a retornar à Casa Branca em 2025.

A tenda onde Kirk foi baleado tinha a inscrição “prove que estou errado”. Ele era considerado um herói, especialmente por jovens conservadores, ao se aproximar deles em qualquer lugar e oferecer um movimento próprio.

O assassinato de Kirk é mais um episódio de violência armada que chocou os Estados Unidos — e o mais recente em uma série crescente de episódios de violência política.

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