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Marun defende candidatura própria do MDB ao Senado no Estado

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Enquanto o MDB de Mato Grosso do Sul pensa em se encaixar em uma chapa majoritária do governador Eduardo Riedel, do ex-governador Reinaldo Azambuja, que já está com os ‘pés’ nos PL e da senadora Tereza Cristina, o ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo do Brasil, Carlos Marun, defendeu que a legenda merecia disputar o Senado.

Fala ocorreu durante entrevista a rádio Top FM. “Em termos majoritários, resta o MDB disputar o Senado. Eu acho que deveria disputar. Time que não entra em campo não ganha jogo. Tivemos já um grande poder e hoje estamos realmente bastante diminuídos em relação ao que já fomos, mas eu penso que o MDB deveria ter um tempo de majoritária para discutir as suas teses. Foi o erro na eleição passada do André Puccinelli não querer que o partido lançasse um senador, mesmo que esse senador viesse a ser derrotado pela Tereza Cristina, que era a absoluta favorita naquele momento. Mas seria um tempo de televisão que poderia ter sido utilizado para a defesa dos princípios do MDB e inclusive para apoio à candidatura do próprio André”.

Segundo Marun, a decisão levou o partido a abrir mão da candidato acabaram sendo ‘surpreendidos’ ao ficar fora do segundo turno ao Governo do Estado.”Mas eu penso que está em tempo e que o MDB deve apresentar um nome para o Senado nas próximas eleições”.

No entanto ele lembrou que não há candidatos, mas que ao se falar sobre majoritária, o MDB de Mato Grosso Sul tem um nome, que é o André Puccinelli. “Todavia, ontem mesmo, conversei com ele por telefone, o ex-governador está decidido a ficar mais perto de Campo Grande e está empenhado numa candidatura a deputado estadual. Os MDB está fazendo um estudo de próximo nome. Então a gente tem que respeitar isso”

Caso o cenário se altere, Marun citou o nome do deputado estadual Junior Mochi e o seu próprio. “Quem sabe, até o ano que vem, eu me animo, posso ir para a disputa. Porque eleição você só ganha se você se apresenta em uma candidatura. E nem sempre é uma derrota em uma eleição é uma derrota política”.

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