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Investigado por manipulação de apostas, defesa de Bruno Henrique do Flamengo diz que “forçar cartão” não é crime

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A defesa do jogador Bruno Henrique, do Flamengo, protocolou pedido de arquivamento do inquérito policial que o investiga por suposta fraude ligada à manipulação de apostas esportivas. Segundo o documento, a conduta imputada ao atleta — supostamente ter forçado um cartão amarelo para beneficiar apostadores — não se enquadra como crime previsto na legislação brasileira atual.

A petição afirma que a conduta atribuída a Bruno Henrique não visava alterar o resultado da partida, como exige o artigo 200 da Lei Geral do Esporte, e tampouco há previsão legal que criminalize o fornecimento de informações privilegiadas sobre esse tipo de ato. A defesa cita, inclusive, a CPI das Apostas Esportivas do Senado, que concluiu que ações como essa estão fora da moldura penal vigente e recomendou a criação de um novo tipo penal específico para esses casos.

 

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