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Ícone nacional dos documentários, Silvio Tendler morreu nesta sexta-feira no Rio de Janeiro

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O cineasta Silvio Tendler morreu nesta sexta-feira, 5, aos 75 anos, vítima de uma infecção generalizada. Ele estava internado no Hospital Copa D’Or, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro. 

Referência no Brasil no gênero documentário, Tendler foi autor de mais de 70 filmes e se especializou em contar a história política do Brasil. Os anos JK — Uma trajetória política (1981), Jango (1984), Marighella, retrato falado do guerrilheiro (2001), Glauber, labirinto do Brasil (2003) e Tancredo: A travessia (2010) são algumas de suas principais obras.

Tendler também assina a direção de O mundo mágico dos Trapalhões (1981), documentário assistido por 1,8 milhão de espectadores, segundo números da Agência Nacional do Cinema (Ancine). A obra sobre o grupo de humor é, ainda hoje, o filme do gênero com o maior público nos cinemas brasileiros. 

O último longa do cineasta foi o documentário O futuro é nosso! (2023).

Silvio Tendler deixa a esposa, Fabiana Fersasi, e a filha, a produtora Ana Tendler.

De acordo com o jornal O Globo, o enterro de Tendler acontecerá neste domingo, 7, no Cemitério Comunal Israelita do Caju, na Zona Portuária carioca.

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