A polícia de Utah informou que liberou dois suspeitos de serem os responsáveis pela morte do ativista e aliado do presidente Donald Trump, Charlie Kirk, nessa quarta-feira (10/9), enquanto discursava na Universidade Utah Valley (UVU).
George Zinn, o primeiro suspeito, foi acusado de obstrução. O segundo, Zachariah Qureshi, foi solto após interrogatório policial. “Não há vínculos atuais com nenhum desses indivíduos no tiroteio. Há uma investigação e uma busca em andamento pelo atirador”, informa o comunicado.
O Departamento de Segurança Pública de Utah (DPS) e o FBI atuam na investigação com o Ministério Público do Condado de Utah, o Gabinete do Xerife do Condado de Utah e os departamentos de polícia locais.
O serviço secreto americano destaca que são analisadas diversas ‘cenas de crime’. Além disso, são observados diversos vídeos para tentar identificar onde os suspeitos teriam passado. Agentes também estão indo em diversas casas para questionar os moradores locais.
Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (11), diversas entidades e representantes da segurança dos Estados Unidos falaram sobre as buscas e investigações da morte do ativista político pró-Trump Charlie Kirk.
Durante a fala, o agente do FBI Roberto Bohles disse que a arma na qual se acreditava ter sido usada para atirar contra o influenciador foi encontrada pelos policiais. Era um rifle de ferrolho de alta potência.
‘Aquele rifle foi recuperado em uma área arborizada para onde o atirador havia fugido. O laboratório do FBI analisará esta arma’.
Bohles acrescenta que eles também encontraram uma ‘impressão de uma palma e marcas de antebraço para análise’. O atirador segue foragido e teria idade de universitário.
O agente também confirmou que os investigadores possuem imagens do suspeito, que podem ser divulgadas em um momento oportuno.