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Ex-empresário de Ana Castela acusa cantora e sócios de lavagem de dinheiro e organização criminosa

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Empresário Agesner Monteiro alega ter sido afastado ilegalmente da gestão da carreira de Ana Castela, mesmo tendo um contrato válido até abril de 2027.

Agesner afirma que detinha 20% de participação contratual nos lucros da cantora, incluindo shows, royalties e campanhas publicitárias. Ele calcula um prejuízo que pode ultrapassar R$ 150 milhões, valor que diz ter sido desviado por Ana, seus pais e sócios após o estouro do hit “Boiadeira”, em outubro de 2022.

Segundo a denúncia, o rompimento foi unilateral e sem justificativa formal, contrariando o acordo assinado por Ana, seus pais, Agesner e os empresários Rodolfo Alessi e Raphael Soares.

Além da ação judicial para reaver seus direitos contratuais, Agesner apresentou denúncias formais ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC-SP). Ana Castela, seus pais e empresários estão sendo investigados por crimes como: Estelionato. lavagem de dinheiro, apropriação indébita, furto qualificado e organização criminosa.

Segundo o ex-empresário, empresas foram criadas para desviar recursos de forma irregular, retirando sua participação nos ganhos.

Ele também questiona a contratação do advogado de defesa de Ana Castela, irmão do juiz que inicialmente cuidava do processo, levantando dúvidas sobre possível parcialidade no julgamento.

Em audiência realizada na última terça-feira (13), a juíza Kléia Bortolotti, da 7ª Vara Cível de Londrina (PR), negou o pedido de sigilo feito pela defesa de Ana Castela. A artista alegou que queria proteger sua intimidade, mas a magistrada ressaltou que a publicidade é a regra no processo judicial.

Após a audiência, Agesner Monteiro se pronunciou nas redes sociais, destacando que “ninguém da AgroPlay”, atual gravadora e gestora da carreira de Ana Castela, compareceu presencialmente. Segundo ele, “ouviu muita mentira”, mas disse estar confiante na Justiça.

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