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Mesmo com diversos membros denunciados na Justiça, Tereza Cristina diz que federação lutará contra corrupção

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A federação entre Partido Progressista (PP) e do União Brasil – a União Progressista – terá o maior número de deputados na Câmara e projeta um crescimento no Estado, podendo ultrapassar o número de eleitos do PSDB.

A união entre os dois partidos visando a eleição de 2026 foi lançada nessa terça-feira (29), em Brasília, com a presença de diversas lideranças do Brasil e de Mato Grosso do Sul.

Mesmo com diversos membros da federação União Progressistas denunciados na Justiça por escândalos, como mostrou a Operação Overclean, da Polícia Federal, que revela conexões entre cúpula do União Brasil e esquema de corrupção, a senadora por Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina, diz que a federação lutará contra a corrupção. “O Brasil não pode continuar sem crescer, não pode continuar com esses escândalos de corrupção, o Brasil não pode continuar da maneira que está”, criticou a senadora.

A federação pretende eleger um senador, o que levaria o grupo a duas das três vagas por Estado, porque já tem Tereza Cristina eleita. Além disso, o grupo planeja eleger três deputados federais.

Hoje, tem apenas Luiz Ovando na Câmara Federal. Para Câmara, a federação apostará na candidatura de Ovando e também da presidente estadual do União Brasil em Mato Grosso do Sul, Rose Modesto.

A federação garantirá aos dois partidos 14 senadores, 109 deputados federais, 1336 prefeitos e seis governadores.

Mesmo batendo no Governo Lula, hoje a federação União Progressista caminha lado a lado com a atual gestão. União Brasil indicou três ministros do governo Lula: Turismo, Comunicações e Desenvolvimento Regional. Já o PP tem o Ministério do Esporte e a Caixa Econômica Federal.

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