Pastor Calcinha é conhecido em Goiânia como cerimonialista e servidor do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), e Costa também carrega um histórico de polêmicas: em 2006, foi acusado de golpes envolvendo a formatura de alunos de Direito da Universidade Salgado de Oliveira.
Na época, o pastor foi contratado para organizar a festa de formatura de uma turma de Direito, com um orçamento de R$ 460 mil. Os formandos, porém, relatam que tiveram o sonho da comemoração frustrado devido a descumprimentos contratuais e problemas financeiros provocados pelo cerimonialista.
De acordo com relatos, Costa chegou a emitir cheques próprios e sem fundo para pagar fornecedores, o que gerou prejuízos e atrasos na organização do evento. Um dos formandos, que preferiu não se identificar, contou ao portal Metrópoles que foram pagas parcelas mensais de R$ 300 durante cerca de dois anos, mas às vésperas da formatura ainda foi necessário complementar valores para tentar viabilizar a festa.
As recentes imagens de Eduardo Costa com roupas femininas e de peruca foram enviadas ao perfil Goiânia Mil Graus por uma seguidora, que também identificou o religioso. O registro gerou grande repercussão e comentários de internautas relatando episódios semelhantes do pastor, incluindo alegações de dívidas trabalhistas.